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Auriflama - Quarta-feira, 15 de Outubro de 2025

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Padre é flagrado com noiva de fiel dentro da casa paroquial e escândalo provoca investigação da Igreja

Imagens mostram o noivo arrombando a porta e encontrando a mulher chorando no banheiro. Diocese confirma abertura de processo canônico contra o sacerdote, acusado de violar o voto de celibato.


Padre é flagrado com noiva de fiel dentro da casa paroquial e escândalo provoca investigação da Igreja

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Nova Maringá (MT), sendo flagrado dentro da casa paroquial com a noiva de um fiel da igreja. O caso, ocorrido na segunda-feira (13), gerou enorme repercussão na pequena cidade, que tem pouco mais de 5 mil habitantes, e provocou a abertura de uma investigação eclesiástica.

Nas imagens, o noivo da jovem aparece arrombando a porta do quarto e do banheiro, após o padre se recusar a abrir. Em seguida, a mulher é vista chorando sob a pia. O conteúdo viralizou rapidamente e desencadeou debates acalorados entre moradores e fiéis.

Em um áudio que circula nas redes, o religioso nega ter mantido qualquer relação com a mulher, alegando que ela havia pedido apenas para usar o quarto e tomar banho depois de um trabalho voluntário na igreja.

O Código de Direito Canônico, que rege as normas internas da Igreja Católica, considera o rompimento do voto de celibato uma infração grave, sujeita a advertência, suspensão ou até redução ao estado laical, o que significa deixar de ser padre. Em casos públicos e com repercussão social, a punição tende a ser mais severa.

A Diocese de Diamantino (MT), responsável pela paróquia, informou que instaurou uma investigação formal sobre a conduta do sacerdote. O bispo diocesano avaliará se o caso pode ser resolvido localmente ou se será encaminhado ao Vaticano.

Além das sanções internas, a Polícia Civil confirmou que a jovem, de 21 anos, registrou um boletim de ocorrência por divulgação indevida de imagens, já que os vídeos do flagrante foram compartilhados sem seu consentimento.

A Igreja, segundo o comunicado oficial, buscará “acompanhar o clero e a comunidade afetada” para reparar o escândalo e restaurar a confiança dos fiéis.

 O caso continua sob investigação, e o padre permanece no cargo até a conclusão do processo canônico.

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