O Governo Federal divulgou o calendário oficial de feriados nacionais e pontos facultativos para o ano de 2026. A definição foi publicada na última edição do Diário Oficial da União e estabelece as datas que devem orientar o funcionamento dos órgãos da administração pública federal ao longo do próximo ano.

Ao todo, 2026 contará com dez feriados nacionais e seis pontos facultativos. O calendário é considerado mais favorável em comparação aos últimos anos, já que várias datas caem em segundas, quintas e sextas-feiras, o que pode facilitar emendas prolongadas para trabalhadores e servidores públicos.

Entre os destaques estão o feriado de 1º de janeiro, Confraternização Universal, que cai em uma quinta-feira, e o de Tiradentes, celebrado em 21 de abril, numa terça-feira. Datas como a Paixão de Cristo, o Dia Mundial do Trabalho e o Natal também caem em sextas-feiras.

Além dos feriados nacionais, estados e municípios podem ter feriados próprios, como aniversários de cidades e celebrações religiosas, o que pode tornar o calendário ainda mais atrativo em algumas regiões.

Feriados nacionais em 2026

1º de janeiro, quinta-feira, Confraternização Universal

3 de abril, sexta-feira, Paixão de Cristo

21 de abril, terça-feira, Tiradentes

1º de maio, sexta-feira, Dia Mundial do Trabalho

7 de setembro, segunda-feira, Independência do Brasil

12 de outubro, segunda-feira, Nossa Senhora Aparecida

2 de novembro, segunda-feira, Finados

15 de novembro, domingo, Proclamação da República

20 de novembro, sexta-feira, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra

25 de dezembro, sexta-feira, Natal

Pontos facultativos

16 e 17 de fevereiro, segunda e terça-feira, Carnaval

18 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas, ponto facultativo até as 14h

4 de junho, quinta-feira, Corpus Christi

28 de outubro, quarta-feira, Dia do Servidor Público federal

24 de dezembro, quinta-feira, Véspera de Natal, ponto facultativo após as 13h

31 de dezembro, quinta-feira, Véspera de Ano Novo, ponto facultativo após as 13h

O calendário serve como referência para o setor público federal, enquanto empresas privadas podem adotar regras próprias, conforme acordos internos e legislação trabalhista.