Acessibilidade
.
.
.
.
.
O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
.
.
.
Notícias por Categoria
Após serem derrotados no voto, opositores perdem recursos no TRE-SP e TSE
Os recentes capítulos políticos em Auriflama e Guzolândia evidenciam um cenário preocupante: a oposição insiste em judicializar o resultado das urnas em uma tentativa de reverter o desejo claro e legítimo dos eleitores. A prefeita reeleita de Auriflama, Katia Morita (MDB), e seu esposo, Júnior, eleito para o quinto mandato como prefeito de Guzolândia, venceram de maneira contundente e expressiva. Os números falam por si: Katia Morita conquistou 58% dos votos (5.039 votos) em Auriflama, enquanto Júnior obteve 67,38% (1.933 votos) em Guzolândia.
Essas vitórias não deixam dúvidas sobre a preferência dos cidadãos das duas cidades. Contudo, a oposição, em vez de respeitar o resultado legítimo, prefere recorrer a tribunais, na esperança de derrubar as vitórias na esfera judicial. Recursos foram apresentados ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas todos foram rejeitados. Tanto a prefeita Katia Morita quanto Júnior tiveram suas candidaturas validadas, reafirmando o respaldo legal e constitucional das suas eleições.
O “Tapetão” não é uma opção
A insistência em tentar reverter o resultado das urnas judicialmente é um desrespeito à democracia e à vontade popular. A população de Auriflama e Guzolândia não quer, nem aceitará, uma vitória imposta pelo chamado “tapetão”. O voto é a mais pura expressão da soberania popular, e tentar deslegitimar a escolha dos eleitores é desprezar os princípios fundamentais de qualquer sociedade democrática.
A oposição tem o direito de recorrer à justiça quando há razões fundamentadas, mas quando todos os recursos são sistematicamente rejeitados por falta de mérito, o bom senso deveria prevalecer. Continuar com essa postura apenas atrasa o progresso dos municípios e alimenta divisões desnecessárias.
É hora de união pelo desenvolvimento
Auriflama e Guzolândia precisam de união e trabalho conjunto. Os eleitores deram um recado claro: escolheram Katia Morita e Júnior para liderar suas cidades pelos próximos anos. Respeitar essa decisão é respeitar a própria comunidade e o futuro das duas cidades.
É hora de deixar as disputas políticas de lado e focar em projetos e políticas públicas que beneficiem a todos. A oposição, se verdadeiramente comprometida com o bem-estar dos municípios, deveria aceitar a decisão das urnas e colaborar para o desenvolvimento local. A polarização e a tentativa de minar os resultados só servem para atrasar o crescimento e dividir ainda mais a população.
A democracia exige respeito mútuo e aceitação dos resultados eleitorais. Quando a vontade popular é clara, tentar reverter o resultado por vias jurídicas se torna um ato de desespero e desrespeito. Auriflama e Guzolândia merecem mais. Elas merecem gestores focados em trabalho, progresso e união. A hora é de olhar para frente e construir juntos um futuro melhor.