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Uma lição de resiliência, justiça e amor ao povo de Auriflama
A política é como um rio caudaloso: às vezes manso, outras vezes revolto, mas sempre em movimento. Em Auriflama, o vereador Davi Francisco Costa, do MDB, conheceu as duas margens desse rio. De defensor ardoroso da prefeita Kátia Morita a alvo de uma perseguição implacável, Davi provou que, quando a correnteza ameaça engolir, é preciso nadar com coragem — e com o coração.
Reeleito com 518 votos, Davi carregava consigo mais do que números. Eram votos carregados de gratidão e esperança, de pessoas que reconheceram seu trabalho incansável, mesmo em meio às turbulências que quase o fizeram sucumbir. Mas antes de celebrar essa vitória, é preciso lembrar o que ele enfrentou.
Em 2022, o plenário da Câmara Municipal foi palco de uma cena que marcaria sua trajetória. Provocações ácidas de um adversário imaturo o levaram a um instante de fúria: um frasco vazio de álcool em gel cruzou o ar, expressão de um cansaço acumulado diante de tantas insinuações e ataques. Não foi apenas um gesto impensado — foi um grito sufocado de alguém que se viu no centro de uma guerra injusta.
O episódio, é claro, foi explorado ao extremo por seus adversários, que enxergaram ali a oportunidade de desestabiliza-lo. O processo de cassação que se seguiu foi mais uma perseguição do que um julgamento. O Regimento Interno previa uma advertência, mas a sede de derrubá-lo ultrapassou limites éticos e legais. Assim, travou-se contra ele uma guerra jurídica imparcial dentro do Poder Legislativo, uma batalha onde Davi, mais uma vez, se viu na posição de Davi enfrentando Golias: o sistema.
Davi, no entanto, não se deixou abater. Admitiu seu erro, mas jamais se curvou à injustiça. Apesar das pressões e do desgaste emocional, ele seguiu trabalhando em silêncio. Foi o amigo do povo, mesmo nos momentos em que parecia ter perdido as forças. Enquanto enfrentava batalhas nos bastidores, trazia para Auriflama recursos que mudariam vidas: mais de R$ 2 milhões para a saúde, reformas de praças, investimentos em infraestrutura.
Nas ruas, Davi era acolhido. Um aperto de mão, um abraço, um “estamos com você” se tornaram combustível para seguir em frente. O povo, afinal, sabia quem ele era: um homem de princípios, que jamais virou as costas para aqueles que mais precisavam.
E então, veio a reviravolta. A votação expressiva nas eleições de outubro não foi apenas uma vitória pessoal. Foi uma resposta contundente da população auriflamense contra aqueles que tentaram calá-lo. Mas o destino reservava mais um capítulo: a presidência da Câmara Municipal.
Ao assumir o cargo, Davi fez mais do que garantir um posto de liderança. Ele se tornou um símbolo de resiliência e superação. Sua missão, agora, é a de unir uma política fragmentada, pacificar ânimos e conduzir Auriflama com o mesmo espírito que o fez ser amado pelo povo: justiça, trabalho e um coração que não se cansa de amar sua cidade.
De perseguido a presidente. De alvo a líder. De vereador a símbolo de esperança. A história de Davi Francisco Costa é a prova viva de que, por mais fortes que sejam as tempestades, o sol sempre volta a brilhar.
Como disse Winston Churchill: “O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo.” Em Auriflama, Davi provou que a força para vencer está em não desistir.